quarta-feira, 8 de abril de 2009

A fase do Açúcar (séculos XVI e XVII )

O açúcar era um produto de muita aceitação na Europa e alcançava um grande valor. Após as experiências positivas de cultivo no Nordeste, já que a cana-de-açúcar se adaptou bem ao clima e ao solo nordestino, começou o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil. A mão-obra-obra escrava, de origem africana, foi utilizada nesta fase.

Administração Colonial
Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em Capitanias Hereditárias. O território foi dividido em faixas de terras que foram doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, porém ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar. As capitanias de São Vicente e Pernambuco foram as únicas que apresentaram resultados satisfatórios, graças aos investimentos do rei e de empresários.

A economia colonial

A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.
As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.
O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil só podia fazer comércio com a metrópole.

A sociedade Colonial
A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por trabalhadores livres e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos de origem africana.
Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.
A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa-grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas.

Crédito: http://www.suapesquisa.com/colonia/



A desigualdade social no Brasil é uma realidade. Em que parte do texto é possível comparar a realidade atual com fatos ocorridos durante o ciclo da cana de açúcar.

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8 comentários:

Anônimo disse...

teste

Anônimo disse...

eles iriam ficar doentes porque ateta

Anônimo disse...

eles nao iria sofrer porque nao conhece ninguem para ajudar

XD

Gabriely e Bruna 6°B disse...

nao pq a vida no interior é mto diferente da vida na cidade.........

Stephany e Michelle 6ªA disse...

Essas pessoas passaram muitas dificodades como fauta de trabalho,abrigo,etc.

ELANE, Mulher de fases! disse...

belo post,meus bisavos tinham engenho,escravos,segundo contam, tratavam -os "bem"...
nao sei...
minha mae morou e nasceu num sitio
de engenho, q era dos nosos bisavôs,tinha senzala e tudo,segundo minha avó , mal assombrada, mas ela os ouvia cantando...menos mal, melhor do q se fosse chorando né...
kkk
bj lane

Mylena Furtado disse...

Oi.
Seu post me ajudou demais. Estou fazendo um trabalho que tem que procurar quatro topicos e tres estão no seu post. Continue.
Obrigadaa =)

thatha disse...

eu achava que vcs poderiam botar mais informações eu irei fazer uma peça sobre A RIQUEZA E A MISERIA DO AÇÚCAR e encontrei algumas informações
adolo!!!!
vc!!! bjkss!!!
thatha
add-thatha_grasinha@hotmail.com